terça-feira, 4 de junho de 2013

Nesse mundo natural de conveniências eu gosto mesmo é dos meus companheiros.
Daqueles que me acompanham até nas trevas, nos dias não iluminados, quando tudo é lágrima e os olhos já não brilham mais.
Quando o interesse se ausenta, surge o amor. Que faz permanecer os verdadeiros, não por motivos carnais ou materiais, mas sim pelo simples toque das mãos dadas e o olho no olho.



Por Bárbara Barros