Nesse mundo natural de conveniências eu gosto mesmo é dos
meus companheiros.
Daqueles que me acompanham até nas trevas, nos dias não iluminados,
quando tudo é lágrima e os olhos já não brilham mais.
Quando o interesse se ausenta, surge o amor. Que faz
permanecer os verdadeiros, não por motivos carnais ou materiais, mas sim pelo simples toque das mãos dadas e o olho no olho.
Por Bárbara Barros